É visto que o clima interfere na saúde ambiental, e esta pode ser tratado economicamente, o que gera uma preocupação colocada perante os cofres públicos, principalmente no Brasil, onde temos uma diversidade enorme de clima, que acaba acarretando mudanças climáticas, e por sua vez, as modificações no ritmo biológico é uma abrangência de enfermidades ligadas a fatores climáticos. A climatologia aparece na forma de instituições, base viva, e centros de pesquisas, com fim preventivo no tratamento dessas doenças (que deixaram de ser endêmicos) e reduzindo os custos com saúde publica. O pioneirismo brasileiro em investimentos climáticos gera benefícios no que tange à saúde publica. Os estudos são essenciais para ações preventivas diante dos impactos do clima na saúde humana e no cotidiano.
Fonte: Arquivos da disciplina de climatologia do segundo ano de meio ambiente do Cefet-MG (2011).
Palavra de quem sabe
Dominique Gombert
O diretor da Agência Sanitária do Meio Ambiente e do Trabalho (AFSSET), Dominique Gombert explica que já é possível prever os problemas que o aumento das temperaturas durante o próximo verão provocará. Deverá ocorrer um forte avanço da mortalidade entre as pessoas mais velhas ou frágeis. E ainda, segundo Dominique, as ondas de frio serão mais intensas, inclusive mais mortíferas.
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